domingo, 13 de abril de 2008

Capa do documentário
Olá queridos amigos, família e demais interessados, hoje vou deixar aqui mais uma denúncia. Você sabia que a produção de animais para o consumo humano tem uma trajetória criminosa antes de chegar à sua mesa? Desde poluição ambiental, desvio de alimentação que poderia ser utilizada para diminuir a fome do Brasil e do mundo, tortura inexplicavelmente DEShumana para com os animais e enfim, um cadáver animal que passou por dores, sensações de desespero e toxinas liberadas que se mantém após o abate, toxinas essas que também vão para o seu organismo, causando uma série de transtornos, etc. Infelizmente muita gente não sabe o que se passa , não conhece os bastidores do mercado do tão saboroso churrasco. Mas antes tarde do que nunca, é melhor encarar a realidade do que tapar os olhos e viver na ignorância.

O Instituto Nina Rosa trabalha para divulgar ideias racionais de proteção e amor aos animais e desenvolveu um vídeo que nos abre os olhos para essa realidade do consumo da carne. o vídeo chama-se "A carne é fraca" e está sendo distribuído em 4 idiomas para 400 organizações em todo o mundo. Ele conta toda a “trajetória de um bife”, desde o nascimento de bezerros e frangos até o abatedouro. Também esclarece muitos outros pontos sobre as necessidades do nosso corpo através de depoimentos de médicos, nutricionistas, técnicos ambientais, jornalistas, etc.

Uma grande curiosidade que aprendi nesse vídeo foi que não existem casos de câncer em animais herbívoros. Segundo Nina Jacob, presidente do instituto, Muitas pessoas contribuem com a indústria da crueldade, que implica em danos sérios à saúde humana e ao meio ambiente, sem ter conhecimento disso. A intenção do instituto Nina Rosa é informar para que o cidadão possa fazer escolhas conscientes.

Existem muitas coisas que podemos fazer para deixar de contribuir com tanta crueldade, e trabalhar por um desenvolvimento ambiental sustentável. A indústria da carne no Brasil está acabando com a Amazônia e isso é grave, entre outras tantas consequências tanto para nós humanos como para o meio ambiente. Se você não consegue imaginar o PORQUE, deve assistir e divulgar o vídeo. Ele pode ser encontrado em locadoras como a distrivídeo ou outras. Inclusive há uma promoção que empresta grátis o documentário na locação de qualquer outro, para conscientizar a população.

O caderno especial Chico Xavier, do Diário do Nordeste também divulgou o assunto publicando uma matéria sobre o tema em 30 de março de 2008 http://diariodonordeste.globo.com/materia.asp?codigo=524184, e cada um divulga como pode.

O cardápio vegetariano é tão rico e cheio de proteínas que não nos faz depender de cadáver animal. Eu estou fazendo a minha parte, divulgando, espero que os leitores deste Blog possam se sensibilizar após abrirem os olhos para a realidade desse comércio. Deixo aqui várias formas de encontrarem informações sobre o vídeo e sobre o Instituto Nina Rosa, que fez tão generoso trabalho de divulgação. Você pode ver "A carne é fraca" alugando na locadora perto da sua casa, baixando da internet ou até mesmo assistindo às partes separadas de 1 a 6 que estão no Youtube.

==>O Site do instituto Nina Rosa é http://www.institutoninarosa.org.br/
==> Para assistir por partes no Youtube, o link é : http://www.youtube.com/watch?v=2YhTfrHXyfU
==> Mais um link para baixar completo: http://www.mininova.org/tor/540185
==> Último link para baixar o documentário: http://www.mininova.org/tor/1195841

O objetivo deste post não é pedir que todos se transformem em vegetarianos, mas que abram os olhos para a forma como o "mercado da carne" é feito e ajudem a divulgar idéias que contribuam com o bem estar animal. Mas já que falei em vegetarianismo, de vez em quando irei postar algumas novas receitas super saborosas e que garanto que ninguém irá sentir falta de carne. Duvida? Faça uma busca por receitas vegetarianas na internet e verá. Hoje descobri um Site muito bom: http://www.livrodereceitas.com/vegetarianas/index.html

E para finalizar, uma última dica: Consumir alimentos orgânicos por exemplo, é uma forma de garantir que você não está ingerindo hormônios e antibióticos ou agrotóxicos e fertilizantes artificiais. Estará contribuindo e fortalecendo técnicas que utilizam meios de produção sustentáveis, que protegem o meio ambiente e a sua saúde. O alimentos orgâncicos são legalmente regulamentados e gerados sem desperdício humano. Com certeza existem associações ou cooperativas na sua cidade onde você poderá se informar mais sobre esta variedade de alimentos. Maiores informações em http://en.wikipedia.org/wiki/Organic_food Pense nisso.

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